O número de carros em circulação em todo o mundo já ultrapassou a marca de um bilhão. E a população automotiva só vem crescendo desde então. Por isso, pode parecer absurdo falar no aumento de localidades em que esses veículos estão totalmente proibidos. Mas o fato é que, de Pequim à Cidade do México, grandes metrópoles estão adotando várias políticas para tentar combater os males trazidos pelos automóveis, principalmente os congestionamentos e a poluição. Entre outros, o uso da bicicleta é uma alternativa que se oferece. Em meio a tantas invenções importantes e presentes em nosso cotidiano, ela surgiu e se tornou um dos veículos particulares mais utilizados em todo o globo. É possível citar inúmeros motivos que contribuem para o aumento do uso desse meio de transporte, entre eles, a redução de congestionamentos, da poluição sonora e do ar, a diminuição dos problemas de saúde, ocasionando reduções de gastos.
Com relação ao uso da bicicleta como importante alternativa aos meios de transporte motorizados e à consciência a ser desenvolvida pelos cidadãos, assinale abaixo a alternativa INCORRETA:
Não é só um meio de transporte, ela é um agente transformador. Uma bicicleta na via significa um carro a menos gerando problemas de trânsito e torna a cidade melhor, inclusive para quem dirige.
Muitos usuários de bicicletas não obedecem ao CTB (Código de Trânsito Brasileiro), assim como muitos motoristas não o fazem; mas um erro não justifica o outro e devemos entender qual meio de transporte oferece mais riscos.
Trata-se de um veículo urbano precário, sendo a maior geradora de mortes e problemas de trânsito, além de ser a solução para os problemas de saúde pública do nosso país.
Em suas bicicletas, ciclistas são como motociclistas, só que menos velozes, sobre um veículo, precisando trafegar nas vias. Já os pedestres podem tomar qualquer caminho, o mais curto possível de preferência.