O mundo intensifica medidas para combater um novo desafio: influenza A (H1N1)
A gripe causada pelo vírus influenza A (H1N1) é uma forma de gripe que começa nos porcos e passa para o ser humano. Observe o esquema a seguir.
Existem diversas variedades de vírus de gripe, todas pertencentes ao gênero Influenzavirus. A variedade conhecida como tipo A tem sido isolada em muitas espécies animais, além do homem, e divide-se em vários subtipos. Essa variedade apresenta um envelope lipoprotéico que contém oito moléculas de RNA diferentes como material hereditário, todas envoltas por proteínas do capsídio.
O envelope lipoprotéico contém dois tipos de proteínas que caracterizam os diferentes vírus da gripe: a hemaglutinina, conhecida como espícula H, e a neuroaminidase, conhecida como espícula N. Assim, durante uma infecção gripal, uma pessoa produz anticorpos contra as espículas virais e torna-se imune ao tipo de vírus que a infectou.
Essas espículas são identificadas numericamente. Assim, por exemplo, o vírus identificado como H5N1 é o responsável pela pandemia de gripes em aves, que tem ocorrido na Ásia desde 1997; o H2N2 é o que causou a pandemia de gripe asiática; já o vírus H1N1 foi responsável pela pandemia de gripe espanhola em 1918 ─ 919 e, mais recentemente, pela pandemia de gripe que começou no México e se alastra pelo mundo.
O mundo intensifica medidas para combater um novo desafio: influenza A (H1N1)
A gripe causada pelo vírus influenza A (H1N1) é uma forma de gripe que começa nos porcos e passa para o ser humano. Observe o esquema a seguir.
Com relação à profilaxia e às características comuns desses vírus, são feitas as seguintes afirmativas:
I. A vacinação contra a gripe consiste em impedir que diferentes vírus ativos, agentes causadores da doença, penetrem no corpo.
II. Os vírus mutantes possuem espículas H e N ligeiramente diferentes daquelas que existiam nos vírus da linhagem original, o que impede que os anticorpos já produzidos atuem eficientemente.
III. O material genético dos vírus da gripe é o RNA, um ácido nucléico mutável, o que acaba dando origem às diversas variedades de vírus.
IV. Os diferentes tipos de vírus têm afinidades com células específicas e o que determina essa afinidade diferencial dos vírus são seus carboidratos.
Está correto o que se afirma apenas em
I.
I e III.
II e III.
I, II e IV.
II, III e IV.