O mundo industrial está passando por uma revolução. Por muito tempo pensou-se que a evolução tecnológica, especialmente aquela relacionada à internet, afetaria apenas os setores que processavam informações, e que os produtos físicos seriam pouco impactados por essa explosiva transformação. Não mais. Estamos vivendo uma nova Revolução Industrial, provavelmente mais radical do que qualquer mudança que a humanidade viveu anteriormente. O Fórum Econômico de Davos deste ano a chamou de quarta Revolução Industrial ou Indústria 4.0. As tecnologias que impulsionam essa ruptura são tão diversas como: inteligência artificial, robótica, internet das coisas, impressão 3D, veículos autônomos, nanotecnologia, biotecnologia, novos materiais, estocagem de energia, etc. O Brasil tem uma chance única de pular etapas na sua posição competitiva se concentrar seus esforços de inovação nessas novas tecnologias e não em mudanças incrementais como tem feito até agora.
Fonte: https://exame.abril.com.br/blog/silvio-genesini/a-chance-do-brasil-voltar-a-ser-industrial/
Se o poder público seguisse o conselho do autor do texto e investisse de forma direta para se tornar competitivo, certamente aplicaria parte de seus recursos em (na)
pesquisa na extração de petróleo em águas profundas.
atração de multinacionais ligadas ao setor automobilístico.
criação de empresa reguladora com o objetivo de fiscalizar os investimentos públicos e privados.
lançamento de novos satélites de segurança com o objetivo de fiscalizar a região amazônica e impedir a biopirataria.
atração de empresas de alta tecnologia vinculadas a universidades locais.