O mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e da febre amarela, vem sendo estudado em laboratórios em todo o mundo. Normalmente, na natureza, esses mosquitos se alimentam de seiva de plantas (machos e fêmeas) e sangue humano (apenas fêmeas, para produção de ovos). No entanto, esses insetos podem-se reproduzir e crescer num mosquitário, onde são alimentados com uma solução de sacarose.
O gráfico abaixo apresenta uma comparação entre as durações da vida de mosquitos que cresceram em laboratório e os que crescem na natureza.
Diferenças na duração da vida dos mosquitos, como as observadas no gráfico, podem repercutir na saúde humana porque os mosquitos com
mais dias de vida têm chance de infectar mais pessoas com o vírus da dengue.
mais períodos de alimentação podem gerar um número menor de ovos.
menos dias de vida têm mais chance de se infectar com o vírus da dengue.
menos ovos poderão gerar mais mosquitos potencialmente infectados.
menos chance de se alimentar serão capazes de colocar mais ovos.
Para que a transmissão da dengue ocorra, a fêmea do Aedes aegypti precisa:
Portanto, quanto maior o tempo de vida do mosquito, maior será:
Assim, mosquitos que vivem mais dias representam maior risco à saúde pública, pois podem infectar mais pessoas ao longo de sua vida.
Opção correta: A.