O modelo de Bohr para o átomo de hidrogênio supunha que o núcleo, constituído de um próton, ficava imóvel e o elétron orbitava numa trajetória clássica em torno dele. A força elétrica de atração entre as duas partículas (responsável pela aceleração centrípeta) mantinha o elétron em sua órbita. A partir dessas suposições e da hipótese de quantização do momento angular das órbitas (o elétron só poderia existir em certos estados estacionários), Bohr chegou a uma expressão para as energias de transição entre níveis do átomo de hidrogênio, que pode ser representada pela expressão
\(E_n-E_m=E_1\left(\frac{1}{m^2}-\frac{1}{n^2}\right)\)
onde E1 = −13,6 eV é a energia do estado fundamental do átomo, e m e n são inteiros positivos que representam números dos orbitais eletrônicos.
A quantidade de energia que o átomo de hidrogênio deve absorver para que ocorra uma transição do estado fundamental para o primeiro estado excitado é igual a
10,60 eV.
10,20 eV.
9,98 eV.
10,06 eV.