O Manual de Redação da Folha de S. Paulo (1996), ao descrever o item “classificação das fontes”, revela que o objetivo é “hierarquizar as fontes de informação é fundamental na atividade jornalística. Cabe ao profissional, apoiado em critérios de bom senso, determinar o grau de confiabilidade de suas fontes e que uso fazer das informações que lhe passam. A Folha distingue quatro tipos de fontes. As informações obtidas de cada uma delas exigem procedimentos diferentes antes da preparação do texto final”. Sobre os quatro tipos de fontes definidas pela Folha de S. Paulo, assinale a alternativa incorreta.
Fonte tipo zero - Escrita e com tradição de exatidão, ou gravada sem deixar margem a dúvida: enciclopédias renomadas, documentos emitidos por instituição com credibilidade, videoteipes
Fonte tipo um - É a mais confiável nos casos em que a fonte é uma pessoa. A fonte de tipo um tem histórico de confiabilidade - as informações que passa sempre se mostram corretas. Fala com conhecimento de causa, está muito próxima do fato que relata e não tem interesses imediatos na sua divulgação
Fonte tipo dois - Tem todos os atributos da fonte tipo um, menos o histórico de confiabilidade. Toda informação de fonte dois deve ser cruzada com pelo menos mais uma fonte (do tipo um ou dois), antes de publicada
Fonte tipo três – Apresenta média confiabilidade. É bem-informada, mas tem interesses (políticos, econômicos etc.) que tornam suas informações nitidamente menos confiáveis