“O livre-comércio é um bem – como a virtude, a santidade e a retidão – a ser amado, admirado, honrado e firmemente adotado, por si mesmo, ainda que todo o resto do mundo ame restrições e proibições, que, em si mesmas, são males – como o vício e o crime – a serem odiados e detestados sob quaisquer circunstâncias e em todos os tempos.”
The Economist, em 1848.
Tendo em vista o contexto histórico da época, tal formulação favorecia particularmente os interesses
do comércio internacional, mas não do inglês.
da agricultura inglesa e da estrangeira.
da indústria inglesa, mas não da estrangeira.
da agricultura e da indústria estrangeiras.
dos produtores de todos os países.