“O homem feliz deverá possuir o atributo em questão (isto é, constância na prática de atividades conforme a excelência) e será feliz por toda a sua vida, pois ele estará sempre, ou pelo menos frequentemente, engajado na prática ou na contemplação do que é conforme a excelência. Da mesma forma ele suportará as vicissitudes com maior galhardia e dignidade, sendo como é, ‘verdadeiramente bom e irrepreensivelmente tetragonal (honesto)’.”
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1996. p. 132. (Adaptado)
Considerando-se o excerto acima, diz-se que, para Aristóteles, a felicidade é
um presente distribuído aleatoriamente por Deus.
fruto do exercício da razão e das virtudes morais.
o resultado da acumulação de riquezas materiais.
somente uma possibilidade teórica, jamais real.
De acordo com Aristóteles, a felicidade é o resultado do exercício da razão e das virtudes morais. Ele acredita que a felicidade é alcançada através da prática constante de atividades que estão de acordo com a excelência, ou seja, atividades que são moralmente corretas e virtuosas. Além disso, ele afirma que uma pessoa feliz será capaz de lidar com as adversidades da vida com mais coragem e dignidade.
Aristóteles, um dos mais influentes filósofos da Grécia Antiga, acreditava que a felicidade é o objetivo final da vida humana. Para ele, a felicidade não é uma questão de sorte ou de acaso, mas o resultado do exercício constante da razão e das virtudes morais. Ele argumentava que a felicidade é alcançada através da prática de atividades que estão de acordo com a excelência, ou seja, atividades que são moralmente corretas e virtuosas.