O estudo Regiões de Influência das Cidades mostra as redes formadas pelos principais centros urbanos do país, baseadas na presença de órgãos do executivo, do judiciário, de grandes empresas e na oferta de Ensino Superior, serviços de saúde e domínios de internet. Para definir os centros da rede urbana brasileira, buscam-se informações de subordinação administrativa no setor público federal, no caso da gestão federal, e de localização das sedes e filiais de empresas, para estabelecer a gestão empresarial. A oferta de equipamentos e serviços – informações de ligações aéreas, de deslocamentos para internações hospitalares, das áreas de cobertura das emissoras de televisão, da oferta de Ensino Superior, da diversidade de atividades comerciais e de serviços, da oferta de serviços bancários, e da presença de domínios de Internet – complementa a identificação dos centros de gestão do território.
Sobre as relações entre as cidades, economia global e redes urbanas, é correto afirmar:
Megacidades são aglomerações urbanas com 10 milhões de habitantes ou mais, coincidindo com Cidades Globais, que possui definições quantitativas.
Na nova hierarquia urbana, a relação da vila ou cidade local pode-se dar com o centro regional, com a metrópole regional ou diretamente com a metrópole nacional.
Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro estão num processo de conurbação acentuado, o que favoreceu a formação da Megalópole brasileira.
São Paulo possui importantes centros de serviços especializados, é um dos maiores aglomerados urbanos mundiais, porém ainda não é classificada como uma cidade global.
Rede urbana é formada apenas pelo sistema de cidades próximas, interligadas por transportes ferroviários.