“O Estado deve parecer uno, o rosto do seu governante precisa ser apreciado pelos cidadãos e não pode deixar de surgir assim, caso contrário não haveria obediência possível. Se a república tivesse diante de si o espetáculo de um poder dividido em facções, surgiria de imediato a pergunta essencial: Quem será obedecido, esta ou aquela corrente? E se ninguém pode ser acatado, quem garantiria a segurança de todos e de cada um?”
(ROMANO, Roberto. In: Ética e ministério público: Uma reflexão em três momentos, p.217.)
Esse pensamento está cristalizado em qual autor:
Rousseau e a ideia de “bom selvagem”.
Platão e a exaltação da República Romana.
Marx e a denúncia da exploração do proletariado.
Maquiavel e a noção da aparência unitária do Estado.
Santo Agostinho e a razão em conformidade com a fé.