O Estado de Bem-Estar Social, assim como foi definido, se desenvolveu após a Segunda Guerra Mundial, tendo como importante referência o Keynesianismo, entendido como uma teoria econômica proposta pelo economista inglês John Maynard Keynes em seu livro “Teoria geral do emprego, do juro e da moeda” com o intuito de reverter os efeitos nefastos da crise econômica de 1929. Ao refletir sobre o funcionamento do Estado de Bem-Estar Social, argumenta-se que:
O Estado de Bem-Estar Social fundamenta-se em um pensamento econômico que defende a não intervenção política nos assuntos econômicos
O Estado de Bem-Estar Social é o resultado de uma estratégia neoliberal para enfrentar o desemprego crescente, por meio de políticas anticíclicas.
Atribui-se ao Estado o dever de garantir direitos sociais e econômicos ao fim de reequilibrar as distorções do livre mercado.
O Estado de Bem-Estar Social se desenvolveu sobre uma concepção totalitária da política, defendendo o ultranacionalismo, o etnocentrismo e o militarismo.
O funcionamento do Estado de Bem-Estar Social incentivou, ao redor do mundo, a concentração de renda nas mãos de uma minoria privilegiada.