O esquema apresenta a linha de urbanização da sociedade, que vai do 0 ao 100%.
Considerando os referenciais trazidos no esquema, fazem parte do contexto identificado na chamada “zona crítica”:
Monetarismo; Revolução Industrial; lei Bill Aberdeen.
Comunismo; centralização do poder; New Deal.
Neoliberalismo; elevada urbanização; crise hipotecária de 2008.
Neocolonialismo; Revolução Agrária; quebra da Bolsa de Nova lorque.
Mercantilismo; financeirização da economia; Acordo de Vestfália.
Análise do Esquema:
O esquema ilustra a evolução da urbanização segundo uma adaptação das ideias de Henri Lefebvre. Ele mostra uma progressão linear que começa com a "Cidade política" (urbanização incipiente), passa pela "Cidade comercial" e pela "Cidade industrial" (marcando a transição do agrário para o urbano), e culmina na "Zona crítica", que representa um estágio próximo a 100% de urbanização. Esta fase final é caracterizada pela "subordinação completa do agrário ao urbano", indicando um domínio total da lógica e da vida urbana sobre as esferas rurais e agrícolas.
Identificação do Contexto da "Zona Crítica":
A "Zona crítica" corresponde ao estágio mais avançado de urbanização, refletindo características da sociedade contemporânea, especialmente do final do século XX e início do século XXI. Este período é marcado pela globalização intensa, pelo avanço do setor de serviços e finanças, e pela consolidação de um modelo urbano que permeia todas as esferas da vida social.
Avaliação das Alternativas:
Conclusão:
A alternativa C reúne elementos que se encaixam temporal e conceitualmente na "Zona crítica" descrita por Lefebvre: o contexto socioeconômico (Neoliberalismo), a característica demográfica/espacial (elevada urbanização) e um evento sintomático das contradições dessa fase (crise hipotecária de 2008).
Revisão de Conceitos: