O Departamento de Segurança da PGM de Niterói está implementando uma nova forma de garantir a integridade das mensagens enviadas pela rede com o uso de funções de hash criptográficas. A Procuradoria não exigiu confidencialidade, mas a garantia da informação correta e com a melhor performance.
A partir dessas solicitações, a opção que atende às necessidades do envio de mensagens pela rede da Procuradoria é:
a mensagem mais o código de hash concatenado são encriptados usando a encriptação simétrica. Como somente remetente e destinatário compartilham a chave secreta, a mensagem deverá ter vindo do remetente e sem alteração. A criptografia é aplicada à mensagem toda;
o remetente e o destinatário compartilham a chave criptográfica secreta, porém, a mesma só é aplicada ao hash da mensagem. Quando a mensagem chega ao destinatário, o mesmo aplica o cálculo do hash na mensagem após decifrá-la e efetua a comparação;
o remetente e o destinatário compartilham um valor secreto comum, S. Calcula-se o valor de hash sobre a concatenação da mensagem e S, e anexa o valor de hash resultante a M. Após esse processo encripta-se a mensagem mais o código hash com criptografia simétrica e envia ao destinatário;
o remetente e o destinatário compartilham uma chave secreta para autenticar informações trocadas. Uma função MAC (código e autenticação de mensagens) toma como entrada uma chave secreta e um bloco de dados e produz um valor de hash. Esse conjunto é cifrado com criptografia simétrica e enviado;
a mensagem mais o código de hash concatenado são encriptados usando a encriptação assimétrica. Como existe apenas um par de chaves (pública e privada), ao cifrar com a chave privada do remetente garante que a mensagem deverá ter vindo de A e sem alteração.