O “Convênio de Taubaté” (1906), realizado por iniciativa dos governos de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, inaugurou uma política de:
financiamento à policultura, como forma de contemplar os interesses dos pequenos produtores.
incentivo à produção açucareira nesses Estados, a qual estava abalada pela concorrência antilhana.
intervenção direta do Estado na produção e na comercialização do café para valorização do produto.
de incentivo à imigração para atender a demanda de trabalhadores nas plantações de café.
controle da intervenção imperialista da Alemanha no desenvolvimento da produção brasileira de café.