O cloreto de bário, BaCl2(s), é um composto químico tóxico, de temperatura de fusão 962°C, que deve ser manipulado com cuidado porque, quando inalado, pode causar lesões no cérebro e problemas intestinais. Esse sal é utilizado na produção de gás cloro, Cl2(g), por eletrólise ígnea, de acordo com as transformações representadas, de maneira simplificada, pelas semi-equações na tabela.
Considerando-se essas informações e os conhecimentos sobre eletroquímica, é correto afirmar:
O cátodo é o eletrodo no qual os íons Ba2+(ℓ) são oxidados a bário metálico, Ba(s).
A fusão do cloreto de bário, necessária para a realização da eletrólise ígnea, é um processo exotérmico.
O ânodo corresponde ao polo negativo da célula eletrolítica porque atrai os íons cloreto, Cl–(ℓ), existentes no sistema.
A massa mínima de cloreto de bário que leva à obtenção de 44,8ℓ de gás cloro, Cl2(g), medidos nas CNTP, é de 209,0g.
O fluxo de elétrons, durante a eletrólise ígnea do sal, ocorre do polo positivo para o polo negativo da célula eletrolítica.