O Cidadão de Papel, de Gilberto Dimenstein, além de mostrar uma cidadania democratizada, mas não exercida, reflete
uma negação à Declaração dos Direitos Humanos por considerá-la defasada, legalmente, da sua ação prática, apesar da sua longa existência.
uma comparação entre as classes sociais brasileiras, analisando a impossível reversibilidade de mudanças, já que as leis estão apenas no papel.
uma crítica à realidade aparente em que vive grande parte da população brasileira, sustentada por uma frágil cidadania, injusta, sem o alcance de seus direitos legais.
uma análise das famílias brasileiras, de todas as classes, que entregam, exclusivamente, à escola a responsabilidade pela formação de seus filhos.
um relato das mudanças em prol dos desassistidos, já ocorridas na população, a partir da década de 90 até os dias atuais