O café é originário de terras altas da Etiópia e difundiu-se para o Mundo através do Egito e da Europa. A palavra é de origem árabe qahwa, que significa vinho e foi na Arábia que a infusão do café recebeu o nome de kahwah ou cahue, mas entre os árabes as propriedades da bebida eram consideradas contrárias às leis do profeta Maomé. O Iêmen foi um centro de cultivo importante de onde se propagou pelo resto do mundo árabe. O café chegou ao Brasil, no início do século XVIII, trazido da Guiana Francesa. Atualmente, o café Conilon, tipo exportação, tem o maior preço no mercado cafeeiro mundial. O Arábico, por sua vez, embora tenha menor cotação, é muito apreciado pelos que gostam de uma bebida mais fraca e sadia. O tempo de torrefação influencia no sabor da bebida e serve como critério de qualidade do café.
Levando-se em consideração essas informações sobre o café, é correto afirmar:
A quantidade de cafeína no café mais forte é independente do processo de torrefação e do tipo de grão do café.
A cor e o sabor são propriedades físicas extensivas utilizadas na identificação de materiais e de substâncias químicas.
O tamanho das partículas de pó de café influencia na concentração de cafeína, na bebida, em uma única extração.
A cor da bebida final não é função do número de extrações, do volume de água quente usados no preparo do cafezinho.
O pó de café Conilon, de cor mais escura do que do Arábico, fornece uma bebida de sabor menos intenso, nas mesmas condições do preparo, por infusão dos grãos.