O aumento da temperatura corporal nos mamíferos foi acompanhado de um incremento da taxa metabólica e de uma exigência maior no transporte de oxigênio (O2). Sendo o núcleo celular uma estrutura metabolicamente ativa, ele consome quantidades consideráveis de O2. Com a perda do núcleo, as hemácias dos mamíferos deixaram de utilizar O2, tornando-se mais eficientes no transporte desse gás
https://cienciahoje.org.br/artigo/por-que-as-hemacias-dosmamiferos-nao-tem-nucleo-e-como podem-viver-por-120-dias/ (adaptado)
A respeito do mecanismo fisiológico abordado na reportagem, é inconsistente afirmar que
a estrutura globina, presente na hemoglobina, contém um átomo de ferro central em seu interior, o qual é responsável pela captação do oxigênio.
a oxigenação dos tecidos é dificultada na presença de uma hemoglobina anômala, a Hemoglobina S, que altera a forma arredondada e elástica das hemácias.
o pigmento respiratório, sintetizado durante a produção das hemácias na medula óssea, transporta gases através do sistema circulatório.
após cumprir o seu tempo de vida útil, as hemácias morrem, e o ferro presente na hemoglobina é recuperado e encaminhado de volta para a medula óssea.
nos pulmões, as moléculas de hemoglobina das hemácias se ligam a moléculas do gás oxigênio formando o complexo chamado oxiemoglobina.