O aumento acelerado da produção, impulsionado pelos avanços técnicos, gerou uma grande depressão, que se estendeude 1873 a 1896.
Uma das medidas adotadas pelas empresas para combater os efeitos da crise econômica foi criar mecanismos de associação com outras empresas do mesmo ramo. Os governos de alguns países recorreram a medidas protecionistas. Outra medida adotada pelos países industrializados foi sairem busca de novos mercados.
O aumento da população europeia também exigiu novas terras que pudessem absorver a mão de obra excedente. Nos campos, as dificuldades da crise econômica e a crescente mecanização geraram tensões sociais. No meio urbano, as pressões exercidas por uma classe operária cada dia mais numerosa e organizada levaram os governos europeus a buscarem uma saída para afastar a ameaça de uma revolução social.
(Alexandre Alves e Letícia Fagundes de Oliveira. Conexões com a História, 2010. Adaptado.)
Esse contexto está relacionado
ao neocolonialismo na África e na Ásia e aos processos migratórios intercontinentais.
à expansão napoleônica na Europa e ao controle italiano do comércio oriental.
à fundação de feitorias na África e ao apogeu dos Impérios Português e Espanhol.
aos movimentos de independência na América e ao auge da escravidão negra.
ao monopólio mercantilista na Ásia e ao pioneirismo inglês na Revolução Industrial.