O ano é 1865. Um monge agostiniano, Gregor Mendel, está tomando conta de uma plantação de ervilhas nos tranquilos jardins de um monastério em Brünn, Áustria. Entre as fileiras de plantas bem arrumadas, há variedades reconhecíveis e distintas. Plantas altas situam-se ao lado de plantas baixas; plantas com flores rosa contrastam com variedades de flores brancas. Abrindo-se as vagens, revelam-se outras diferenças: enquanto algumas plantas têm ervilhas amarelas, outras contêm a variedade verde mais tradicional
“Abrindo-se as vagens, revelam-se outras diferenças: enquanto algumas plantas têm ervilhas amarelas, outras contêm a variedade verde mais tradicional”.
Esse fato permitiu a Mendel a realização de cruzamentos, cujos resultados incluíam
evidências de dominância de fatores associados à cor amarela da semente e à recessividade da verde.
existência de mais de um genótipo condicionando a variedade de ervilhas com sementes verdes.
a identidade entre as proporções genotípica e fenotípica entre os descendentes de pais híbridos.
o valor da contribuição genética para cor da semente diferente em relação a cada um dos pais.
exigência de fecundação cruzada como uma condição para a obtenção de linhagens puras.