Nos séculos XVI e XVII, a cultura brasileira colonial ainda estava se formando. Somente no século XVIII, ela assumiria uma expressão plenamente autônoma. Os primeiros escritores, no século XVI, limitavam-se a fazer relatos de viagens ao Novo Mundo (Pedro Gândavo) ou poesias religiosas (padre Anchieta).
(SCHMIDT, 2005, p. 232).
De acordo com o texto, pode-se afirmar:
A cultura brasileira do século XVII, ainda em formação, registrou a atuação do Padre Antônio Vieira, que se notabilizou como orador sacro do estilo barroco.
A liberdade de expressão, defendida pelos vereadores, no século XVI, estabeleceu as tendências culturais da população colonial.
A “expressão plenamente autônoma”, conquistada no século XVIII, se consolidou a partir da implantação das escolas régias no país.
Os hábitos cultivados por índios, europeus e africanos garantiram a homogeneidade da cultura brasileira, que permanece até os dias atuais.