No século XVII, o filósofo inglês Thomas Hobbes, filiado ao empirismo moderno, resume as orientações ético-políticas à conservação da vida. Com base nessa tese hobbesiana, é correto afirmar que
não existem valores universais, embora as teorias biológicas tornem-se pressupostos básicos à ética e à política.
mesmo não existindo valores universais, valores metafísicos são admitidos, desde que sejam úteis à vida.
inegavelmente o bem e o mal são metafísicos e históricos, embora não existam valores universais.
não existem valores universais, ainda que valores divinos possam conservar a vida dos homens.
não existem valores universais, mas essencialmente aquilo que conserva ou ameaça a vida.