No médio Rio Tapajós, nos municípios de Itaituba e Trairão, no Pará, o povo indígena munduruku está sofrendo com o impacto do mercúrio, usado largamente em atividades de garimpo. Um estudo realizado pela Fiocruz em parceria com o WWF-Brasil indica que todos os participantes da pesquisa estão afetados por este contaminante. De cada dez participantes, seis apresentaram níveis de mercúrio acima de limites seguros: cerca de 57,9% dos participantes apresentaram níveis de mercúrio acima de 6 microgramas por grama de cabelo, que é o limite máximo de segurança estabelecido por agências de saúde.
Disponível em: https://portal.fiocruz.br/noticia/estudoanalisa-contaminacao-por-mercurio-entre-o-povo-indigenamunduruku. Acesso em: 21 dez. 2020 (adaptado).
O limite máximo de segurança em relação ao mercúrio, expresso em ppm e porcentagens, é respectivamente:
0,6 e 6.10-4.
0,6 e 6.10-3.
0,6 e 6.10-2.
6 e 6.10-4.
6 e 6.10-3.