“No governo de JK predominou o discurso desenvolvimentista. O lema era assegurar o progresso econômico do Brasil através do Plano de Metas, que priorizava os setores básicos, como transportes, energia, educação e indústria. Prometendo realizar em cinco anos aquilo que normalmente seria feito em cinquenta, o governo passava a imagem de que o Brasil estava entrando numa era de otimismo e que as mudanças terminariam por beneficiar a todos.”
(Rezende, A. P. e Didier, M. T. Rumos da História. História Geral e do Brasil. Volume Único. Ensino Médio. 2ª Ed. São Paulo: Atual 2005 p.608)
Pode ser considerada uma consequência do plano de metas:
O Estado permitiu a participação do capital estrangeiro em setores como o de petróleo, dos transportes e da produção de aço.
As portas do país foram abertas para a entrada dos capitais estrangeiros.
A relação do governo com o capital nacional foi marcada pela convergência total de interesses.
O transporte rodoviário foi deixado de lado, optou-se pelo transporte ferroviário.