No dia 02 de setembro de 2018, o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro foi consumido por chamas em um grande incêndio. O museu contava com um acervo de 20 milhões de itens de valor inestimável e utilizados como fonte de diversas investigações científicas. Neste contexto, em 2013, cientistas encontram marcas genéticas típicas de povos da Polinésia no DNA mitocondrial extraído de crânios, de índios botocudos, pertencentes ao acervo do Museu Nacional.
Disponível em: https://doi.org/10.1073/pnas.1217905110. http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI334879- 17770,00 PESQUISA+REVELA+QUE+GRUPO+INDIGENA+ BRASILEIRO+POSSUIA+DNA+DA+POLINESIA.html
O DNA mitocondrial é utilizado como alvo para estudos de evolução, ancestralidade e migração humana. Esse DNA é utilizado desse modo por ser:
estável, não se modificando com o tempo, ser de origem símia e apresentar poucas cópias no genoma.
pouco variável a cada geração, ser de origem ascendente e apresentar poucas cópias no genoma.
estável ao longo das gerações, ser de origem materna e apresentar uma única cópia por célula.
altamente variável, ser de origem exclusivamente paterna e apresentar duas cópias por célula.
altamente variável, ser de origem materna e apresentar várias cópias em uma única célula.