No circuito desenhado abaixo, temos três pilhas ideais ligadas em paralelo que fornecem uma ddp igual a 25 V cada uma. Elas alimentam três resistores ôhmicos: R1=10 Ω, R2=R3=20 Ω. O amperímetro, o voltímetro e os fios condutores inseridos no circuito são todos ideais. As leituras indicadas no amperímetro (A) e no voltímetro (V) são, respectivamente,
5,00 A e 25,00 V.
0,50 A e 20,00 V.
2,50 A e 16,66 V.
1,25 A e 12,50 V
3,75 A e 37,50 V.
Sabendo que as pilhas ideais ligadas em paralelo mantêm a mesma força eletromotriz, a fonte continua fornecendo 25 V.
No desenho, nota-se que:
Resistores em paralelo:
\[R_{23}=\left(\frac1{R_2}+\frac1{R_3}\right)^{-1}=\left(\frac1{20}+\frac1{20}\right)^{-1}=\left(\frac1{10}\right)^{-1}=10\,\Omega\]
Resistores em série:
\[R_{eq}=R_1+R_{23}=10\,\Omega+10\,\Omega=20\,\Omega\]
\[I=\frac{\varepsilon}{R_{eq}}=\frac{25\,\text{V}}{20\,\Omega}=1{,}25\,\text{A}\]
É esta a corrente que atravessa o amperímetro, pois ele está em série com a fonte.
O voltímetro foi ligado entre os terminais do conjunto paralelo (ou seja, mede a ddp sobre R2 e R3).
A corrente total que chega ao nó se divide igualmente porque os resistores têm o mesmo valor (20 Ω):
\[I_2=I_3=\frac{I}{2}=\frac{1{,}25}{2}=0{,}625\,\text{A}\]
Assim, a ddp sobre cada um (e sobre o conjunto) é
\[V=I_2\,R_2=0{,}625\,\text{A}\times20\,\Omega=12{,}5\,\text{V}\]
Leitura do amperímetro: 1,25 A.
Leitura do voltímetro: 12,50 V.
Isso corresponde à alternativa D.