No capitalismo moderno, o conceito de Indústria Cultural procura descrever e explicar a produção em grande escala e seriada de produtos culturais que se transformam em bens simbólicos à venda, a fim de servir ao consumo das massas de trabalhadores para os momentos de lazer. Tais produtos culturais industrializados, que têm sido veiculados pelo cinema, rádio e televisão desde o início do século XX, transformaram a cultura em puro entretenimento das massas podendo, assim, proporcionar visões acríticas sobre o sistema de dominação econômico vigente: o capitalismo.
A corrente de pensamento teórico que desenvolveu esta concepção sobre a Indústria Cultural foi
o Positivismo, que estuda a manutenção das instituições sociais com o fenômeno das massas nas sociedades capitalistas.
a Pesquisa de Comunicação de Massas, que procura entender o funcionamento das mídias a favor das democracias.
a Escola de Palo Alto, nos EUA, que pensa a comunicação como um processo de integração e de circularidade cultural.
a Escola de Frankfurt, na Alemanha, que demonstra como a produção midiática se torna instrumento de alienação das massas.