Nas falas do 1.º e do 3.º quadrinhos, observam-se características que demonstram a intenção do cartunista em adotar uma
linguagem culta na fala de Ataliba e do cientista, de acordo com as regras gramaticais do português padrão.
linguagem bastante formal na fala do cientista, com emprego de termos técnicos de sua área de pesquisa.
variante regional na fala de um dos clones, típica da região brasileira em que os meninos nasceram e foram criados.
linguagem coloquial na fala dos dois personagens, sem preocupação com as normas da língua, objetivando uma comunicação mais eficaz.
variação de registro, para distinguir o discurso do cientista da fala de garotos, personagens de gerações diferentes, em situações comunicativas bem diferenciadas.