Nas duas últimas décadas do século XIX, a economia do café no Oeste paulista tinha como base de seu dinamismo
a eficácia do transporte em estradas de rodagem.
a grande oferta de mão de obra imigrante.
a produção de maquinários sofisticados pela indústria local.
a política de empréstimos agrícolas subsidiados pelo governo federal.
a concentração da produção em pequenas propriedades familiares.