Napoleão Bonaparte tinha o hábito de dormir pouco. Acordava no meio da noite para trabalhar. Ele afirmava:“Seis horas de sono para um homem, sete para mulheres e oito para um tolo”. No início da Revolução Industrial, o sono deixou de ser visto como uma atividade intelectual, e as pessoas que dormiam demais passaram a ser consideradas fúteis e preguiçosas.
CUMINALE, Natalia. O despertar das boas noites de sono. Veja. São Paulo: Abril, a. 47, e. 2388, n. 35, 27 ago. 2014, p. 96-101. Adaptado
A Revolução Industrial além de alterar as concepções de sono e lazer existentes entre as classes dominantes, como aludido no texto, atingiu também os hábitos cotidianos das classes trabalhadoras
por serem os horários noturnos destinados a atividades religiosas desenvolvidas pelas igrejas católicas e protestantes.
pela prática existente à época entre essas classes de copiar os hábitos cotidianos das classes dominantes.
em decorrência da proibição do acesso dessas classes à educação voltada para a prática de atividades de bem-estar.
em razão das longas jornadas de trabalho, da precariedade das moradias e da exploração a que eram submetidas pelos patrões.
por serem obrigados pelo Estado a abandonarem as atividades intelectuais e se integrarem aos trabalhos manufatureiros que lhes garantiam a sobrevivência.