“Não existe uma Amazônia, arquétipo imemorial de floresta majestosa e imutável, mas territórios e paisagens mutáveis, sob influência da ação e do conhecimento humanos. E, assim como foi outra num passado não tão remoto assim, a floresta amazônica, com toda a sua imensidão, não vai estar aí para sempre. Foi preciso alcançar a fantástica taxa de desmatamento de quase 20 mil quilômetros quadrados ao ano, na última década do século 20, para que uma pequena parcela de brasileiros se desse conta de que o maior patrimônio natural do país está sendo literalmente torrado, pois nem ao menos uma acumulação primitiva de capital ele tem sido capaz de sustentar.”
(LEITE, Marcelo. A floresta Amazônica. São Paulo: Publifolha, 2001, p. 13).
O texto acima refere-se à floresta Amazônica presente nas Unidades Federativas a seguir:
Amazonas, Pará, Rondônia, Acre, Roraima, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Amapá.
Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá, Tocantins, Maranhão e Piauí.
Roraima, Amapá, Acre, Rondônia, Amazonas, Pará, Tocantins, Mato Grosso e Maranhão.
Amazonas, Rondônia, Acre, Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Roraima, Pará e Amapá.
Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Roraima, Acre, Rondônia e Mato Grosso do Sul.