Na sociedade romana dos primeiros tempos da República (1889-1897), os cargos políticos eram ocupados pelos patrícios. Os clientes eram protegidos pelos patrícios, em troca de prestação de serviços. Os plebeus eram pequenos camponeses, artesãos e comerciantes, mas não lhes era permitida participação política e nem que se casassem com elementos do patriciado. Abaixo deles, vinham os escravos, que, com a República, foram se tornando mais numerosos, pois a tomada de territórios fazia com que parte da população se somasse aos escravos existentes.
As informações trazidas pelo texto acerca da República romana demonstram que:
Os escravos dos territórios invadidos tornavam-se cidadãos romanos.
A República foi o regime político que garantiu o domínio geral dos patrícios sobre toda a sociedade.
A estratificação social se dava com base na capacidade intelectual dos cidadãos romanos.
Os ricos proprietários e comerciantes eram favoráveis às lutas de algumas camadas pobres de Roma.
Os setores mais ricos da plebe, algumas vezes, dividiam cargos políticos com patrícios e escravos.