Na interface entre as terras emersas e os oceanos, são encontradas as chamadas margens continentais.
Em sua condição passiva, distante dos limites de placas tectônicas, a margem continental abriga
o sopé continental, composto pela área plana que corresponde ao assoalho oceânico.
a plataforma continental, formada pela extensa parte submersa e rasa dos continentes.
a fossa abissal, marcada por taludes resultantes da solidificação do magma.
o talude continental, definido por fendas e fraturas encontradas no fundo oceânico.
a dorsal submarina, caracterizada por terraços limitados por rupturas de declives.
A margem continental é a região que faz a transição entre a crosta continental e a crosta oceânica. Em sua condição passiva, ou seja, distante dos limites de placas tectônicas, a margem continental abriga a plataforma continental, que é a extensa parte submersa e rasa dos continentes. Essa área é caracterizada por ser uma extensão do continente sob as águas oceânicas, com profundidade variando de poucos metros até cerca de 200 metros.
Pense sobre o que significa uma margem continental estar em condição passiva.
Relembre as partes da margem continental e suas características.
Considere qual parte da margem continental estaria submersa e rasa.
Confundir as diferentes partes da margem continental.
Esquecer que a margem continental em condição passiva está distante dos limites de placas tectônicas.
Assumir que todas as formações geológicas oceânicas estão relacionadas com a margem continental.
A margem continental é uma região de transição entre a crosta continental e a crosta oceânica. Ela é dividida em plataforma continental, talude continental e sopé continental. A plataforma continental é a parte mais rasa e próxima ao continente, o talude é a parte inclinada que leva ao sopé continental, que é a parte mais profunda e próxima à crosta oceânica.