Na década de 70, o “milagre econômico” e os grandes movimentos migratórios inter-regionais ampliaram a tendência de “inchaço” que já se manifestava em algumas cidades. Houve a “explosão” das metrópoles nacionais e a metropolização de outros importantes centros urbanos. Esse fenômeno fez surgir um termo denunciativo de que a concentração espacial das atividades econômicas e da população ultrapassava limites, não só prejudicando as condições de vida nesses centros, mas também colocando em risco a capacidade das metrópoles em permanecer exercendo a função de comando da economia nacional.
(www.ipea.gov.br. Adaptado.)
O termo utilizado no excerto para designar o fenômeno abordado e um dos motivos que levaram a essa concentração de pessoas nos centros urbanos são:
verticalização urbana e oferta de incentivos econômicos à permanência da mão de obra.
megalópole e acesso seletivo aos bens derivados da substituição de importações.
macrocefalia urbana e dinamismo econômico com a entrada de empresas multinacionais.
hierarquia urbana e necessidade econômica na contratação de mão de obra barata.
conurbação e controle público à existência da concentração fundiária.