Na década de 40, o ator Charles Chaplin foi processado pela jovem atriz Joan Barry, com quem ele teve um breve relacionamento. Ela requeria o sustento de seu filho cuja paternidade atribuía a Chaplin. No curso do processo, a paternidade atribuída a Chaplin foi refutada por um simples exame de tipagem sanguínea. Sabendo que o tipo sanguíneo de Joan Barry é A e que o de seu filho é B, Chaplin não poderia ser dos tipos sanguíneos: