Na Antiguidade e na Idade Média, a magnetita o ímã natural, era usada como remédio para várias doenças. A influência de um campo magnético no organismo humano tem sido investigada, sistematicamente, desde 1950. A aplicação principal da magnetita, em medicina, consiste na obtenção de imagens de secções através do corpo, MRI, sem ter de expor o paciente a radiações prejudiciais, tais como raio X.
Disponível em: <https://donaatraente.wordpress.com>. Acesso em: ago. 2017.
Sobre o comportamento e a geração de um campo magnético, utilizado na obtenção de imagens, é correto afirmar:
As cargas elétricas em movimento em um meio, cuja permeabilidade magnética é μo , originam, no seu entorno, exclusivamente campos magnéticos.
As linhas de indução magnética na região interna de um ímã em forma de uma barra orientam-se do polo magnético norte para o polo magnético sul.
A configuração das linhas de indução magnética de um solenoide longo, em forma de uma hélice cilíndrica, quando percorrido por uma corrente, é idêntica à configuração das linhas de força de um dipolo elétrico.
A intensidade do vetor indução magnética no centro de uma bobina chata de N espiras de raio R, quando percorrida por uma corrente elétrica de intensidade i é igual a \(N\frac{\mu_0}{2\pi}\frac{i}{R}\), sendo μo a permeabilidade magnética do meio.
A intensidade do vetor indução magnética no centro de uma espira com a forma de uma semicircunferência de raio R, percorrida por uma corrente elétrica de intensidade i e imersa em um meio de permeabilidade magnética μo , é igual a \(\frac{\mu_0}{4R}i\).