Na África, a caça de elefantes pelo marfim, proveniente das presas desses animais, tem financiado o comércio de armas nas guerras da região. Isto possivelmente tem provocado mudanças evolutivas, com o registro crescente de nascimentos de elefantes sem presas, comparativamente aos períodos anteriores às guerras. Considere que a ausência de presas é uma característica monogênica autossômica recessiva, e que a frequência de elefantes africanos sem presas passou de 4% para 81%.
Com base nestas informações, é correto afirmar que a frequência do alelo recessivo, responsável pela ausência de presas, passou de:
0,2 para 0,9
0,4 para 0,9
0,2 para 0,91
0,16 para 0,9
0,25 para 0,75