Muitos modelos atômicos foram apresentados em distintas fase do desenvolvimento da química e eram substituídos a medida que as evidências experimentais indicavam que o modelo vigente era falho ou limitado. Com base na história da evolução dos modelos atômicos, é correto afirmar que
em 1911, J.J. Thomson, estudando a trajetória de partículas alfa emitidas pelo elemento radioativo polônio, bombardeou uma fina lâmina de ouro e concluiu que esta seria constituída por átomos formados com um núcleo muito pequeno, carregado positivamente, rodeado por uma região comparativamente grande onde estariam os elétrons.
pesquisando sobre raios catódicos e baseando-se em alguns experimentos, Max Planck propôs um novo modelo atômico. Planck demonstrou que esses raios podiam ser interpretados como sendo um feixe de partículas carregadas de energia elétrica negativa.
segundo o modelo de Dalton “átomos são permanentes e indivisíveis, não podendo ser criados nem destruídos”.
as partículas presentes no núcleo, chamadas prótons, apresentam carga positiva. A partícula conhecida como nêutron foi isolada em 1932 por Chadwick, embora sua existência já fosse prevista por Dalton.
o modelo proposto por Rutherford foi aperfeiçoado por Dalton, baseando-se nos estudos feitos em relação ao espectro do átomo de hidrogênio e na teoria proposta por Planck em 1900 (Teoria Quântica), segundo a qual a energia não é emitida em forma contínua, mas em ”pacotes”, denominados “quanta”.