Levando-se em consideração a intertextualidade que se identifica no cartum, é correto afirmar:
Há uma paródia da ideia original e generalizada da evolução humana, na medida em que o homem vai assumindo um perfil diferente, revelando, depois, sua perda da identidade orgânica com a natureza e a resultante degradação ambiental.
Existe a reiteração do conceito de desenvolvimento da espécie humana proposto no discurso inicial, mediante o emprego da paráfrase, ou seja, de uma nova criação textual com outros elementos.
É sugerido, por meio de um pastiche, um ciclo evolutivo em que o ser humano é o animal que compreende a sua distinção em relação aos outros animais.
Explicita-se uma validação do entendimento difuso do progresso atingido pelo primata, utilizando-se, para isso, de uma epígrafe.
Comprova-se, atráves de uma paráfrase, a luta pela vida entre os descendentes de uma determinada categoria pelo seu processo final de crescimento.