Leia o trecho da reportagem “Superpopulação: chegará o dia em que haverá gente demais para planeta de menos?”:
“A cada ano, nascem 81 milhões de pessoas, o equivalente à população da Alemanha. Mantido esse ritmo, passaremos dos atuais 7,3 bilhões de habitantes para 9,6 bilhões em 2050, de acordo com as projeções da ONU. Embora não dê para estimar o máximo de pessoas que cabe no planeta, sabe-mos que os recursos que temos por aqui são limitados. A quantidade de água (em suas diferentes for-mas) e de terra é a mesma há milênios e, apesar de todo o avanço da ciência, nada indica que a huma-nidade será capaz de ampliá-las. Quando se combina muita gente a uma mesma quantidade de recur-sos, o resultado é a escassez. Apenas para ficar no básico, pode faltar água e alimento para todo mundo — que dirá saneamento básico, moradia, energia elétrica.”
BARROS, Mariana. Cidades sem fronteiras. Veja.com. Disponível em: . Acesso em: 12 mar. 2016.
A teoria ou reflexão demográfica implícita no texto é conhecida como:
teoria Malthusiana, a qual afirma que o crescimento natural da população é diretamente proporcional à produção de alimentos.
teoria demográfica reformista, a qual afirma que o enfrentamento das questões socioeconômicas é o caminho para o equilíbrio na dinâmica demográfica.
teoria Marxista, a qual afirma que a redução das taxas de natalidade e consequente diminuição do crescimento demográfico são reflexos da melhoria da qualidade de vida da população.
teoria Ecomalthusiana, defensora da ideia de que controlar o crescimento populacional é uma forma de se preservar a natureza.
teoria Neomalthusiana, segundo a qual a pobreza, a fome e a miséria se explicam pela existência de uma população numerosa. Assim, a solução para o fim da pobreza está no controle demográfico.