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Mendeleev (1834-1907), sob a influência da sua segunda esposa, voltou-se para o mundo das artes, tornando-se colecionador e crítico. Essa nova paixão não deve ter sido considerada nenhuma surpresa, afinal, Mendeleev fez arte com a química, desenhando e manejando cartas que representavam os elementos, para ajudar na construção da Tabela Periódica. Sua visão da ciência já era um indício de que existia uma veia artística dentro dele. Certa vez, disse: “Conceber, compreender e aprender a simetria total do edifício, incluindo suas porções inacabadas, é equivalente a experimentar aquele prazer só transmitido pelas formas mais elevadas de beleza e verdade”.
Na Química, as ideias ousadas e o gênio audacioso de Mendeleev renderam-lhe um merecido reconhecimento. Mas ele não se dedicou exclusivamente à Tabela Periódica. Já havia estudado a temperatura crítica dos gases e prosseguiu sua vida acadêmica pesquisando a expansão de líquidos e a origem do petróleo.
Em 1955, o elemento de número atômico 101 (Z = 101) da Tabela Periódica recebeu o nome Mendelévio em sua homenagem.
(http://tinyurl.com/oadx3qe Acesso em: 31.07.2014. Adaptado)
O elemento químico de número atômico 101 apresenta 15 radioisótopos identificados, entre eles os mais estáveis são: 258Md e 260Md.
A diferença entre os radioisótopos mencionados é de
2 prótons.
2 elétrons.
2 nêutrons.
157 nêutrons.
159 nêutrons.