Leia o texto a seguir, extraído e adaptado do capítulo “Breve história externa da Língua Portuguesa”, constante da “Gramática Escolar da Língua Portuguesa”, de Evanildo Bechara (p. 689):
A língua portuguesa é a continuação ininterrupta, no tempo e no espaço, do latim levado à Península ____I____ pela expansão do império romano, no início do século III a.C. Depois do processo de romanização, sofreu a Península a invasão dos bárbaros ___II___, em diversos momentos e com diversidade de influências, que muito contribuiu para a fragmentação linguística de Hispania: em 409 foi a vez dos alanos, vândalos e suevos; em 416, dos visigodos. No século VIII, em 711, voltou a Península a ser invadida pelos ___III___, consumando a série de fatores externos que viriam a explicar a diferenciação linguística do português no mosaico dialetal que hoje conhecemos. Apesar do largo contributo na cultura e na língua – especialmente no léxico –, a permanência muçulmana não teve força suficiente para apagar as indeléveis marcas de romanidade das línguas peninsulares (português, ____IV____, ____V____, catalão).
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE os espaços em branco:
I–Ibérica; II–bretões; III–romanos; IV–provençal; V–basco
I–Ibérica; II–germânicos; III–árabes; IV–galego; V–castelhano
I–Itálica; II–bretões; III–árabes; IV–romeno; V–castelhano
I–Itálica; II–germânicos; III–romanos; IV–galego; IV–basco
I–Itálica; II–romanos; III–romanos; IV–romeno; IV–provençal