Leia o texto a seguir.
A concentração de poluentes no ambiente, em especial nos meses de inverno, afeta o organismo ocasionando aumento da coagulação do sangue, trombose, aumento na propensão a arritmias cardíacas, vasoconstricção aguda das artérias e reações inflamatórias. O monóxido de carbono, um dos principais poluentes emitidos pelos automóveis, altera o endotélio (camada de revestimento interno) das artérias e afeta o coração. “Já é possível associar a liberação dessa e de outras substâncias, como o óxido de nitrogênio e o dióxido de enxofre, provocada pelos automóveis, com o aumento dos casos de hipertensão arterial registrados no país”, afirma Abrão Cury, cardiologista do Hospital do Coração (HCor). Ainda segundo o cardiologista, a doença já afeta de 30% a 35% da população brasileira e é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de derrames e infartos do miocárdio.
Fonte: http://www.mulher.com.br/bem-estar (adaptado). Acesso em 15/06/2017.
O fenômeno climático retratado na reportagem denomina-se
chuva ácida.
ilhas de calor.
albedo.
inversão térmica.
efeito estufa.