Leia o poema Cota zero, de Carlos Drummond de Andrade, apresentado a seguir:
STOP.
A vida parou
ou foi o automóvel?
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1992, p. 26.)
Assinale a alternativa que corretamente demonstra um poeta irônico e, ao mesmo tempo, sintonizado com o progresso técnico presente na poesia modernista brasileira:
A globalização da língua expressa pelo termo em inglês.
A cota de vida e de morte contida num símbolo da modernidade.
O fatalismo da morte promovido pelo avanço tecnológico.
As consequências nefastas da revolução nas indústrias.