Leia o poema a seguir de autoria de Millôr Fernandes:
Diante de um automóvel 1958
Gasto tanto em oficina
Que inda não entendi bem
Se sou eu que tenho o carro
Ou se é ele que me tem
Caso Millôr Fernandes usasse a vírgula segundo a norma padrão da Língua Portuguesa em seu poema, ele poderia ser redigido tal como a opção:
Gasto tanto em oficina
Que inda não entendi bem
Se sou eu que tenho o carro,
Ou se é ele que me tem
Gasto tanto em oficina,
Que inda não entendi bem,
Se sou eu que tenho o carro,
Ou, se é ele que me tem
Gasto tanto em oficina,
Que inda não entendi bem
Se sou eu que tenho o carro,
Ou se é ele que me tem
Gasto tanto em oficina,
Que inda não entendi bem
Se, sou eu que tenho o carro,
Ou se é ele que me tem