Leia a seguir os versos da poetisa portuguesa Florbela Espanca (1894-1930):
O nosso amor morreu... Quem o diria!
Quem o pensara mesmo ao ver-me tonta,
Ceguinha de te ver, sem ver a conta
Do tempo que passava, que fugia!
ESPANCA, Florbela. Amor que morre. In: Sonetos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. p. 194. Fragmento.
O pronome “o” em destaque, no primeiro verso, poderia ser substituído por qual outro, sem prejuízo do sentido?
lhe
te
algo
isso
tudo