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Nova estratégia para controlar a malária
Um tipo de linfócito pouco estudado mata a célula infectada com parasitas por fagocitose ou injetando toxinas. Protozoário Plasmodium falciparum, parasita unicelular que causa a forma mais letal de malária, e mais comum na África, consegue driblar o sistema imune alojando-se dentro das hemácias, um tipo de célula do sangue que não consegue sinalizar para o sistema de defesa que está infectada... Todos os linfócitos, com exceção do T γδ, se apoiam no MHC para localizar alvos dentro da célula do hospedeiro. “Mas o linfócito T γδ usa outra proteína, chamada butirofilina, para se conectar à célula infectada” ... A butirofilina ativada, por sua vez, promove a multiplicação dos linfócitos T γδ, o que, em tese, reforçaria o sistema imune contra o P. falciparum. Mas a resposta não é suficiente para eliminar o parasita porque não ativa o sistema imune adquirido.
Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/nova-estrategia-para-controlar-a-malaria/. Acesso: 06 de set. 2021
O mecanismo de defesa gerado por esse linfócito T γδ
não induz a memória imunológica.
estimula memória dos anticorpos específicos.
depende de células apresentadoras de antígeno.
utiliza a butirofilina como antígeno para fagocitar.
proporciona englobamento do protozoário de forma passiva.