Leia a imagem e o texto.
A “última fronteira agrícola” do país. O lar de milhares de indígenas, quilombolas, agricultores familiares e populações que mantêm um modo de vida tradicional, como quebradeiras de coco, geraizeiros, vazanteiros e comunidades de fecho de pasto. Um desdobramento da crise econômica internacional. Uma porção do cerrado brasileiro em que o desmatamento cresce em ritmo acelerado. E, ao mesmo tempo, uma região tão importante para o equilíbrio hídrico nacional que recebeu o apelido de ‘berço das águas’. Um gigante de 73 milhões de hectares que, ainda sim, segue invisível e desconhecido da maior parte dos brasileiros. Matopiba é tudo isso e mais um pouco.
Fonte: https://racismoambiental.net.br/2017/01/02/matopiba-na-fronteira-entre-a-vida-e-o-capital/
Na análise geográfica regional, as informações contidas na imagem e no texto, são importantes para compreender que o desenvolvimento da região chamada de Matopiba é considerado como:
Um consenso entre os muitos grupos que lá residem e que encontram espaços comuns de convivência.
Uma proposta estratégica dos agricultores que visam plantar em grandes áreas para abastecer as populações tradicionais de produtos necessários a sua sobrevivência.
Um enfrentamento entre atores sociais e suas diferentes formas de apropriação dos recursos, que colocam em xeque a sustentabilidade regional.
Uma iniciativa dos migrantes do sul do país, que encontraram na região uma forma de recomeçar seu trabalho.