Johann Gregor Mendel, monge de um mosteiro de Brno na República Tcheca, ao fazer experiências com ervilhas, concluiu, em 1865, que cada característica do ser vivo é determinada por um par de fatores hereditários. Ou seja, que na formação dos gametas, esses fatores separam-se, fazendo com que cada gameta contenha um fator relacionado a cada característica. Além disso, argumentava que diferentes fatores se separavam nesse processo de maneira independente entre si. Estas afirmações correspondem a observações citológicas da meiose, as quais mostram, respectivamente, que:
Os cromossomos homólogos se separam na fase I e a segregação de um par de cromossomos homólogos é independente da dos demais.
Os cromossomos homólogos se separam na fase II e a segregação de um par de cromossomos homólogos é independente da dos demais.
Os cromossomos homólogos se separam na fase II e a segregação de um par de cromossomos homólogos é dependente da dos demais.
As cromátides irmãs se separam na fase I e a segregação de um par de cromossomos homólogos é independente da dos demais.
As cromátides irmãs se separam na fase II e a segregação de um par de cromossomos homólogos é dependente da dos demais.