Inspirada em fantasias de Carnaval, a arte apresentada se opunha à concepção de patrimônio vigente nas décadas de 1960 e 1970 na medida que
se apropriava das expressões da cultura popular para produzir uma arte efêmera destinada ao protesto.
resgatava símbolos ameríndios e africanos para se adaptar a exposições e espaços públicos.
absorvia elementos gráficos da propaganda para criar objetos comercializáveis pelas galerias.
valorizava elementos da arte popular para construir representações da identidade brasileira.
incorporava elemento da cultura de massa para atender às exigências do museus.